De uma coisa sabemos: a terra não pertence ao homem, é o homem que pertence à terra. Disso temos a certeza. (...) Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra.
Onde está o matagal? Destruído.
Onde está a água? A desaparecer.
Este é o fim da vida e o começo da luta pela sobrevivência.
Apesar de ter sido escrita em 1854, a mensagem da carta é, infelizmente, actual.
Sem comentários:
Enviar um comentário